@nutrijoaopedro

Atualize seus conhecimentos! Inicie 2011, agregando valor à sua conduta e prática clinica. BASES NUTRICIONAIS DA ATIVIDADE FÍSICA – NUTRIÇÃO ESPORTIVA MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DA SAÚDE NUTRIÇÃO CLÍNICA – METABOLISMO, PRÁTICA E TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO: ASPECTOS METABÓLICOS E NUTRICIONAIS NUTRIÇÃO PEDIÁTRICA, ESCOLAR E NA ADOLESCÊNCIA OBESIDADE E EMAGRECIMENTO TURMAS: Belém - Belo Horizonte – Brasília - Campinas – Campo Grande – Curitiba - Florianópolis – Fortaleza – Goiania - Ilheus - João Pessoa - Manaus - Natal – Recife - Salvador - São José dos Campos – São Paulo - Vitória INFORMAÇÕES: Divulgador: JOÂO PEDRO CASTELO BRANCO – CÓDIGO 3826 www.posugf.com.br / jpcastelobranco@yahoo.com.br SP (11) 2714-5656 | RJ (21) 2484-3336 | Bahia (71) 3264-0958 | 0800 772 0149   * ao entrar em contato com a Central e posterior inscrição - forneça o código do divulgador *

          Kcal não protéicas/g de nitrogênio “Uma dieta deve conter uma quantidade adequada de calorias não-protéicas (LIP e CHO) para garantir a metabolização adequada das proteínas ingeridas”. O nitrogênio representa o aporte protéico da dieta, assim, quanto menor a relação, maior é o aporte protéico e vice-versa. O cálculo permite: Permite a eficácia da síntese protéica; Evita catabolismo da musculatura esquelética; Cálculo Kcal não protéicas/g de nitrogênio Kcal não protéicas / g de N = Kcal não protéicas / Total de N da dieta Passo1:Dividir o total de ptn da dieta por 6,25(para obtenção do teor de N). Passo2:Dividir as calorias não protéicas pelo total de N.           Resultado: Menor 120 Kcal/g de N= dieta não contém energia suficiente para garantir metabolização das ptns nas suas funções específicas.          Esse cálculo é muito aplicado em condições críticas, em que o catabolismo protéico é bastante acentuado e o valor protéico da dieta é fundamental para o

Prefeitura de Recife - IASC - Nutricionista Prova Gabarito Prefeitura de Itaituba-PA – Nutricionista Prova Gabarito

            "A International Association of the Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG), uma Associação que reune estudiosos do Diabetes na gestação de todo o mundo, decidiu que os critérios diagnósticos DMG deveriam basear-se nos resultados do estudo HAPO (Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes), um estudo observacional que tinha como meta encontrar o exato ponto de corte que liga a hiperglicemia materna a eventos perinatais adversos.                Foram propostos, então, novos pontos de corte para o jejum, em uma e duas horas, que são iguais ou superiores a 92 mg/dl, a 180 mg/dl e a 153 mg/dl, respectivamente. Segundo esses novos critérios, um valor anormal já leva ao diagnóstico de DMG. Por exemplo, uma glicemia de jejum maior ou igual a 92 mg/dl já daria o diagnóstico de DMG.             Este ano, a ADA passou a adotar tais critérios, tendo publicado em seus guidelines de janeiro na revista Diabetes Care tal posição. A SBD seguindo a tendência mundial, passou a a

Preferir • Consumo de pouca gordura em cada refeição, pelo menos no primeiro mês, enquanto o organismo se adapta a funcionar sem o reservatório de bile; • Carnes magras (retirar a pele do frango e gordura aparente da carne bovina antes do preparo); • Preparações cozidas e grelhadas; • Peixes cozidos ou assados: bacalhau, linguado, cavalinha, sardinha, atum e salmão; • Sobremesas à base de frutas, gelatinas, geléia de mocotó, mel; • Infusões claras de café, chá e mate; • biscoito de água e sal, torradas; • Óleo não aquecido, adicionando-o cru após a preparação do alimento; • Ovo cozido (três vezes por semana); • Hortaliças não flatulentas modificadas pelo cozimento: batata, abóbora, chuchu, cenoura, abobrinha; • Realizar de 5 a 6 refeições por dia, respeitando os horários; • Alimentação em ambientes calmos para facilitar a digestão. Evitar   • Alimentos gordurosos (a ingestão deve ser restringida principalmente no primeiro mês; posteriormente podem ser introduzidos lentame

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